Serão forcecidas 400 refeições gratuitamente por dia!
Nesta quarta-feira, dia 12 de novembro, foi inaugurada pelo Instituto Mão Amiga, em parceria com a Prefeitura de Entre Rios, através da secretaria Municipal de Assistência Social e do Trabalho (SEMAS), a Cozinha Comunitária e Solidária de Entre Rios.
A cozinha fornecerá 400 refeições gratuitamente por dia, contemplando as comunidades da Beira Rio, Baixa de Quintas, Cidade Nova e Funcionários Públicos, após a buscativa e cadastro do Instituto Mão Amiga. Um destaque importante é que os ingredientes para a elaboração dos pratos serão adquiridos no próprio comércio local, valorizando nossa economia.
O equipamento social, que é inédito na região, faz parte do Programa Bahia Sem Fome, do Governo do Estado e visa combater a fome através da iniciativa “Comida no Prato”. O projeto é considerado estratégico no combate à insegurança alimentar e vai garantir refeições gratuitas e balanceadas a centenas de famílias.
A cozinha está situada na rua Dom Bosco, funcionará de segunda à sexta-feira, de 8 às 16h. Sua equipe contará com um coordenador, um assistente administrativo, duas cozinheiras e quatro auxiliares de cozinha, um assistente social e um nutricionista voluntários
“É com muita satisfação que entregamos esse equipamento para a comunidade. Sabemos o quanto um projeto como esse transforma a vida das pessoas. Alimentação de qualidade é um direito, e estamos trabalhando para garantir que as famílias mais vulneráveis tenham esse direito assegurado”, destacou o prefeito de Entre Rios, Manoelito Argolo Júnior durante o evento.
De acordo a secretária de Assistência Social, Acácia Argolo, a meta é continuar fortalecendo as políticas sociais de Entre Rios. “Nosso compromisso é continuar investindo em políticas públicas que toquem diretamente a vida das pessoas, sobretudo dos que mais precisam”, completou.
Para o Presidente do Instituto Mão Amiga, Ademir Santos o propósito vai além de levar comida a quem precisa. “Quando fazemos o cadastro das famílias, conseguimos traçar um diagnóstico socioeconômico da comunidade. A partir daí, queremos ir além da assistência imediata, vamos encaminhar essas pessoas para serviços de cidadania, como emissão de documentos, e também para cursos de capacitação profissional. A ideia é que o alimento abra a porta, mas o conhecimento e a oportunidade mantenham essa porta aberta”, ressalta.

















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